Nobilíssimos diletos!Apesar de alguns desarranjadores que amiúde diminuem as expectativas coletivas e individuais de cidadãos geruenses, são momentos como estes, que a inércia do corpo se faz necessária para melhor raciocinarmos sobre a importância do trabalho que perpassa as necessidades do capital, pois envolve as precisões humanas individuais e dentre elas está à pretensão de pelo trabalho, alcançar um mundo possível. E estas pretensões são visíveis no trabalho das pessoas que fazem a educação em Tomar do Geru. É de suas elucubrações agregadas à prática, que a SEMEC-TG está sendo ponderada com o PRÊMIO PALMA DE OURO!
As possibilidades são muitas, encontrá-las é a nossa missão. Pois, são oriundas de diferentes partes da sociedade e a contribuição da educação, da política, das artes e etc... E o discurso unido à prática tem muito a contribuir; o que não se pode deslocar é a forte unidade principal, ou seja, estabelecer ações e pensamentos rizomáticos para alcançá-las. É por não temerem sonhos utópicos e convivais que os gestores se perdem em meio à multidão, por isso muitas cidades como Tomar do Geru, encontram-se estorvadas de angariar picos elevadíssimos de desenvolvimento que desponte novas auroras. Cabral de Melo Neto ao dizer que “um galo sozinho não tece a manhã”, nos convoca a isto!
Os educadores precisam – devem! – estabelecer momentos sencientes com a “poesia do mundo”. Só assim, conseguiremos estabelecer uma rede dialógica com alunos e seus pais, e após, erigiremos bandeiras metanóicas. Caso contrário, os podres poderes continuarão diminuindo o conatus coletivo e individual de cada ser carregado de húmus. É preciso resistir às intempéries ininteligíveis que destoam o real sentimento sedento de mudança daqueles que cotidianamente sofrem peremptoriamente em regiões bucólicas como a nossa em que as condições socioeconômicas não foram assistidas, as quais respingam em sua formação cultural.
Se ignorarmos o problema dos excluídos, todos os outros contrários perdem seu viés “subversivo”. Resistam professores, resistam educadores!
A SEMEC-TG deve muito a Arnaldinho de Matos. Ser imerso, compenetrado e engajado com os problemas mais pungentes do pensamento humano, ao mesmo tempo conseguia emanar potencializações substanciais e que expunha suas preocupações de forma conscienciosa e senciente, sabíamos disto, sentíamos isso. A SEMEC - TG é a marca desta gestão. Aliás, a SEMEC - TG é "a gestão!", como diria Barak Obama. Ou como diria Luís XIV: “L'État c'est moi”.
Devemos parar de temer o presente e arriscar um futuro possível, um devir que não seja efêmero como foi o passado... Professores! Educadores! Atentemos ao que a educação exige: que sejamos agentes sociais imensuráveis. Derrubemos o tecnicismo burguês que muitos veem nesta profissão.
Parabéns àqueles professores que continuam fazendo suas obrigações. Parabéns em especial àqueles educadores que acreditaram independente de convenções partidárias ou apartidárias, porém, permanecem firmes aos seus pensamentos político-ideológicos à educação. Parabéns a todos e todas que compõem a Equipe da SEMEC - TG. Este Organismo Vivo embevecido de humanidade!
Novas auroras virão... Deus é "práxis"!
Texto: Tihago Santana
Edição e Revisão: Joilson Oliveira
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