Fonte: Sintese
O Magistério Público Municipal de Tomar do Geru, em assembleia geral realizada na semana passada, deliberou pela paralisação de suas atividades por três dias. A mobilização teve início ontem (27) e seguirá até esta quinta-feira (29).
O intuito da categoria é denunciar a realidade da educação no município e levar para as ruas as pautas de reivindicação dos educadores que defendem a regularização da merenda escolar, o envio do projeto de lei que implementa a licença prêmio e a carga horária de 200 horas para aprovação na Câmara Municipal, a disponibilização das folhas da educação, o pagamento das férias e do retroativo do piso salarial profissional, a regularização do repasse do FUNPREV, entre outras questões que envolvem a rede de Tomar do Geru.
Os professores solicitam ainda uma audiência, em caráter de urgência, com participação da administração municipal, dirigentes do Sintese e lideranças locais. O primeiro dia de paralisação foi dedicado à formação. O professor Dudu, presidente da CUT Sergipe e Ângela Maria de Melo (presidenta do Sintese) foram até a cidade para discutir as condições de trabalho com a categoria. Hoje é dia de tomar as ruas em ato público e amanhã os educadores voltam à Câmara de Vereadores onde exibirão o filme Carregadoras de Sonhos - que narra o cotidiano difícil de quatro professoras da rede pública de ensino em Sergipe.
O intuito da categoria é denunciar a realidade da educação no município e levar para as ruas as pautas de reivindicação dos educadores que defendem a regularização da merenda escolar, o envio do projeto de lei que implementa a licença prêmio e a carga horária de 200 horas para aprovação na Câmara Municipal, a disponibilização das folhas da educação, o pagamento das férias e do retroativo do piso salarial profissional, a regularização do repasse do FUNPREV, entre outras questões que envolvem a rede de Tomar do Geru.
Os professores solicitam ainda uma audiência, em caráter de urgência, com participação da administração municipal, dirigentes do Sintese e lideranças locais. O primeiro dia de paralisação foi dedicado à formação. O professor Dudu, presidente da CUT Sergipe e Ângela Maria de Melo (presidenta do Sintese) foram até a cidade para discutir as condições de trabalho com a categoria. Hoje é dia de tomar as ruas em ato público e amanhã os educadores voltam à Câmara de Vereadores onde exibirão o filme Carregadoras de Sonhos - que narra o cotidiano difícil de quatro professoras da rede pública de ensino em Sergipe.
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